"Não conte!" eu ouvia todos os dias.
De quem? De uma vozinha na minha cabeça. Era a ela quem eu obedecia, ela me guiava na estrada tortuosa da vida. Me dizendo para não contar o que eu estava sentindo.
Até hoje me pergunto porque obedeci. Talvez, porque soubesse que ela tinha razão. Que tudo ia ficar bem. Que eu ia ficar bem. Que eu devia guardar meus sentimentos.
Não estou falando de "amor" ou "paixão adolescente", como você provavelmente pensou. Estou falando de um sentimento mais doloroso. É algo que não consigo explicar. Seria uma mistura de raiva, dor, saudade e amor também. Aquele sentimento que aflora em você quando vê alguém que ama sofrendo.
Seria "compaixão" o nome disso?
De quem? De uma vozinha na minha cabeça. Era a ela quem eu obedecia, ela me guiava na estrada tortuosa da vida. Me dizendo para não contar o que eu estava sentindo.
Até hoje me pergunto porque obedeci. Talvez, porque soubesse que ela tinha razão. Que tudo ia ficar bem. Que eu ia ficar bem. Que eu devia guardar meus sentimentos.
Não estou falando de "amor" ou "paixão adolescente", como você provavelmente pensou. Estou falando de um sentimento mais doloroso. É algo que não consigo explicar. Seria uma mistura de raiva, dor, saudade e amor também. Aquele sentimento que aflora em você quando vê alguém que ama sofrendo.
Seria "compaixão" o nome disso?
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