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sexta-feira, 29 de maio de 2015

E se hoje for seu último dia...

... e amanhã for muito tarde?

Talvez, você tenha reconhecido essa frase. Sim, Nickelback.

Quando ouvi pela primeira vez, parei para pensar no significado dessa frase. E se hoje for meu último dia e amanhã for muito tarde?

E talvez seja...

O que eu faria?

Nas minhas últimas 24hrs eu...

1. Ficaria todas as 24hrs acordada;

2. Para isso, eu beberia muito energético;

3. Faria uma declaração de amor única para cada pessoa que amo;

4. Compraria um iPhone 6 Plus só pra sentir o gostinho de como é gastar uma fortuna numa coisa fútil;

5. Abriria um abrigo para animais (desconsiderando que isso não seria possível em menos de 24hrs);

6. Falaria para quem quer que fosse o que eu penso sobre ele(a), ignorando seus sentimentos;

7. Choraria;

8. Choraria MUITO;

9. Iria até a casa do Klébio Damas para gravar um vídeo com ele;

10. Compraria o maior bicho de pelúcia que conseguisse encontrar num shopping (independente se estivesse a venda ou não);

11. Tentaria contatar todos os YTbers que gosto;

12. Me declararia para o Cellbit <3 (quem não se apaixona por aqueles olhos azuis???);

13. Zeraria o Slender... SOZINHA... NO ESCURO;

14. Tiraria uma foto com cada pessoa importante para mim;

15. Faria um rolezinho no shopping (porque né... na verdade, não sei porque iria querer fazer isso, mas ok);

16. Compraria 10 livros de uma só vez (sério, acho que nunca vou fazer isso);

17. Cheiraria cada um dos meus 10 novos livros (louca? talvez);

18. Tomaria banho de chuva (não que nunca tivesse tomado);

19. Provaria todas as formas possíveis de comer bacon (em sanduíches diferentes, com molhos e acompanhamentos diferentes, etc.);

20. Tiraria minha última hora para simplesmente ficar deitada sozinha ouvindo minhas músicas favoritas.

21. Choraria mais um pouco.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Quadro de pensamentos

Pensamentos em excesso às vezes atrapalham. Então resolvi organizar os meus em frases e imagens.

Escrevi tudo que era importante pra mim: sonhos, pensamentos, medos, nomes... Tirei tudo da mente e passei pro papel. Esqueci as coisas ruins, joguei-as fora. Peguei imagens que eram importantes. Que significavam algo para mim.

Inspirações, sentimentos, lugares, sonhos... Tudo foi pro papel. E agora, é como se fosse real.

Vejo todos os dias quando acordo, aquelas imagens e frases. E aquilo me inspira, me deixa feliz. Coloquei todos na parede, em um lugar bem visível, assim, não tem como não olhar. E olhando não tem como não sorrir.

Daqui a alguns anos, quando eu olhar para o quadro, algumas coisas poderão estar diferentes, porém irei relembrar cada detalhe, cada sonho sonhado que hoje se realiza, cada dia riscado no calendário, cada momento vivido.
Tudo que foi importante e que deixei para trás, como uma simples lembrança, ou somente papéis colados num quadro na parede.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Compaixão?

"Não conte!" eu ouvia todos os dias.

De quem? De uma vozinha na minha cabeça. Era a ela quem eu obedecia, ela me guiava na estrada tortuosa da vida. Me dizendo para não contar o que eu estava sentindo.
Até hoje me pergunto porque obedeci. Talvez, porque soubesse que ela tinha razão. Que tudo ia ficar bem. Que eu ia ficar bem. Que eu devia guardar meus sentimentos.

Não estou falando de "amor" ou "paixão adolescente", como você provavelmente pensou. Estou falando de um sentimento mais doloroso. É algo que não consigo explicar. Seria uma mistura de raiva, dor, saudade e amor também. Aquele sentimento que aflora em você quando vê alguém que ama sofrendo.

Seria "compaixão" o nome disso?

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Não se desespere! #PapoSério

Oii.
Hoje resolvi trazer um tipo de post diferente do que eu estou acostumada. Uma coisa mais "papo sério".



Há alguns dias eu estava passando por alguns problemas pessoais e comecei a me desesperar. 
Cheguei a postar isso na minha página do Facebook:


"Tô pensando em desistir de tudo. Jogar tudo pro alto, como dizem. Largar escola, largar os sonhos... Ou pelo menos adiar tudo. Não tô bem. Tô triste. Tô carente. Não vou me cortar, isso é coisa de gente doente. Não cheguei a esse nível ainda. Sei que não posso reclamar da vida, porque tenho tudo que muitas pessoas querem ter. Tenho uma família que me ama, uma boa condição de vida, saúde, direito de sonhar com o futuro, posso sair aos finais de semana com meus amigos... Algumas pessoas dariam a vida para ter o que tenho. Porém, isso não quer dizer que tenho que ser feliz, não é? Não tenho para o que ou quem viver, essa é a verdade. Não tenho motivos para viver. E agora a bateria está acabando."

Mas agora estou bem. E qual a finalidade deste post? Nenhuma!

Brincadeira, gente. Com esse post eu quero dizer para não se desesperarem com os problemas que surgirem. Sei que, se você está passando por algum problema deve estar lendo isso e pensando "Nossa, fácil falar né! Você não tá passando pelo mesmo que eu!". E você tem razão. Provavelmente não estou passando pelo mesmo que você, mas já tive meus momentos ruins.

"E como é que uma criança de 14 anos tem problemas??" 
Tá eu sei que sou muito nova, mas isso não quer dizer que eu não tenha problemas.

Todo mundo tem problemas. E às vezes, não temos com quem compartilhar nossos sentimentos, nossas inseguranças. Simplesmente guardamos para nós mesmos. Foi isso que eu fiz. Há algumas semanas atrás eu estava extremamente triste com algumas coisas, e não me sentia bem em compartilhar com ninguém, nem com meus melhores amigos. Guardei todo o sentimento ruim comigo, e acho que isso fez as coisas piorarem. Eu não desabafava com ninguém, não chorava, simplesmente não fazia nada. Fingia que não tinha sentimentos. Isso é ruim? Por um lado sim. Por outro não.

Não tô dizendo que todos devemos guardar os sentimentos para nós mesmos. Muito pelo contrário, se você sente que deve compartilhar, compartilhe então! Sei que você deve ter um(a) amigo(a), um primo, sei lá. Mas se não quer falar, simplesmente não fale.

Sempre me senti na obrigação de conversar com alguém sobre o que eu estivesse sentindo. E por causa disso me fodi muitas vezes. Mas dessa vez, quando eu estava passando por esse momento ruim nos últimos dias, sempre que algum amigo me perguntava o que tava acontecendo, eu ouvia uma vozinha na minha cabeça que dizia "Não conta!" e eu obedecia. Mas porque? Porque de alguma forma, eu sabia que ela estava certa, que eu não deveria falar, deveria guardar. Porque eu sabia, que quando tudo passasse, ela iria dizer "Tá tudo bem agora!". 

Eu cheguei a duvidar que Deus existia, em um momento. Não que isso seja tipo, "Noooossaaa que absurdo!!" porque ser ateu hoje em dia é normal. Mas eu não queria deixar de acreditar. Eu estava duvidando, porque todas as noites eu rezava para que ele tirasse aquela dor, parasse com meu sofrimento e de algumas pessoas ao meu redor, mas parecia que ele nunca me ouvia. Parecia que cada dia que passava, o sofrimento aumentava.

Esse não é nenhum post religioso do tipo "Acredite em Deus!" e "Tenha fé que Ele vai resolver!" e sei lá mais o que os cristãos falam.

Depois que tudo acabou, passei a ver o mundo de outra forma. Aproveitar mais as oportunidades e os momentos bons. E descobri que posso ser mais forte do que eu jamais pensei. Porque nos momentos que eu acreditei que desabaria a chorar, fui forte, cheguei a ser um pouco fria, e me segurei. Hoje, aquela vozinha que me dizia "Não conta!", me diz "Viu! Passou! Tá tudo bem agora!".

Mas e você? Quando esteve com problemas o que fez para tentar se sentir melhor? Deixe aí nos comentários!

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Compartilhando projetos

Oii.
Já fiz um post aqui no blog compartilhando alguns dos meus projetos de livros. E nenhum deles eu consegui escrever.


Desde o início da semana comecei a escrever um livro, que até então está sem nome (aceito sugestões), e queria compartilhar com vocês um pouco dele. 
Ele conta a história de uma garota que aos 13 anos de idade perdeu os pais. Aos 17 ela decide se mudar para São Francisco, e essa decisão muda sua vida muito mais do que ela pode imaginar.

Ao nos mudarmos para uma nova cidade no interior do estado de Goiás, não pensei que me adaptaria. Mas adaptei.Porém, aquela cidade não me deixou apenas boas lembranças. Meu pai era policial e um dia prendeu um cara chamado James McGary. James fugiu da prisão e jurou matar meu pai.
Como eu dizia me adaptei bem àquela cidade. Tinha um garoto chamado Rafael, com quem eu já estava conversando há um tempo. Eu estava no meu quarto conversando com ele pelo Facebook, foi quando ouvi minha mãe gritando "Não!" seguido de um barulho muito alto que, eu já sabia bem, era de tiro. Fiquei desesperada, corri para o andar debaixo, onde ficava a sala, e vi minha mãe jogada no chão, e meu pai ajoelhado ao seu lado chorando. Foi quando meu pai se levantou, em um ataque de fúria, e partiu para cima do homem, este não hesitou, e atirou nele também. Corri escada acima novamente, entrei no quarto do meu irmão Isaac, peguei-o pelo braço e levei para dentro do armário. Me lembrei de que meu pai guardava uma arma na gaveta de sua escrivaninha no escritório, corri até lá, com os olhos cheios de lágrimas, achei a arma e me certifiquei que estava carregada e destravada. Corri para a sala novamente e encontrei o homem na janela discutindo com os policiais. Tomei coragem e apertei o gatilho, o tiro passou de raspão na bochecha dele, deixando um corte raso. Ele veio mais depressa em minha direção e comecei a me desesperar. Tropecei e cai, me arrastei até encostar na parede, apontei a arma de novo para ele, tomei coragem, e atirei. Dessa vez acertei na cabeça. 


E esse foi um resumo do prólogo do livro. Não sei bem até quando vou escrever e se vou chegar a terminar ele, espero que sim. Se quiserem que eu continue postando, comente aí! E quem sabe isso vira uma série de posts.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

50First: Garota Online

Oiii!! Até que enfim tô de volta né. Depois de duas semanas sem post, lá vamos nós de novo.


Dessa vez, com um 50First de Garota Online, da Zoe Sugg.



Esse livro conta a história da Penny, que é uma garota linda (linda = ruiva), sofre de ataques de pânico e tem um blog anônimo, onde ela posta coisas sobre o dia a dia dela, coisas interessantes que acontecem com ela, etc.
Esse livro foi escrito pela blogueira Zoe Sugg, mais conhecida como Zoella. Confesso que não assisto os vídeos dela, mas fiquei muito curiosa para ler esse livro. 

Nas primeiras 50 páginas, Penny e alguns colegas de classe estão trabalhando em uma peça de teatro de Romeu e Julieta. Mas essa peça é um pouco diferente. O professor Beaconsfield, que é aquele tipo de professor que quer ser como os adolescentes, decidiu adaptar a peça e deixá-la mais "atual", onde os personagens principais fossem do gueto e tals. Ollie, é um garoto charmoso, famosinho, popular, que faz o papel de Romeu, e por quem Penny está apaixonada a seis anos. Mas o amigo gay de Penny, Elliot, não aprova o garoto, e o chama de "Selfie Ambulante".

Tem várias partes no livro que são mais comédia. Algumas mais sérias. Na real, achei o livro meio fraco, pelo menos até agora. Já disse várias vezes que não gosto de romance, não sei porque insisto em comprar livros românticos. A Penny é aquele típico caso de adolescente que tá sempre preocupada com a aparência, sempre procurando agradar o garoto que gosta, é insegura, bla bla bla.

Mas também não vamos compará-la a Bella Swan, não chega a tanto.

Há boatos de que Garota Online foi escrito por um ghost-writer e não pela Zoella.
Bom, nesse caso, acho que a blogueira escolheu muito mal seu ghost-writer.
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